A crescente necessidade de controle fiscal e financeiro por parte de empresas, e pesadas regras impostas pelo governo, estão fazendo empresários e investidores mudarem a mentalidade quando o assunto é gestão. O compliance, expressão que vem do verbo em inglês to comply, significa estar de acordo com as regras, deixando de lado vícios que podem tirar o foco do objetivo proposto.
Seguir as regras é algo muitas vezes ignorado pela nossa sociedade, o compliance tem a função organizar, implementar e controlar políticas organizacionais, éticas e morais, não apenas no setor privado, como também no terceiro setor.
Adotar regras de compliance trarão mais segurança e transparência para a organização, independentemente do seu corpo administrativo, podendo sinalizar rapidamente erros e desvios.

Mas como implantar essas mudanças, criar dentro das organizações esta mentalidade de controle? De acordo com estudiosos em compliance, o rodízio dos cargos de gerência, nos mesmos moldes utilizados no poder público, menos acúmulo de funções (diretor da empresa ser membro do conselho fiscal por exemplo). Outro ponto é a adoção de um sistema que implemente, políticas contra desvios comportamentais, deixando o poder de decisão descentralizado, evitando possíveis favorecimentos.

O gestor que deseja implantar um programa de compliance, deve realizar uma varredura em todos os setores da sua organização, buscando áreas mais suscetíveis a algum tipo de irregularidade. Recursos humanos e departamento financeiro merecem uma atenção maior, pois lidam com mão de obra e dinheiro.

Canais de comunicação, interna e externa ajudam na divulgação dos atos da organização como resultados financeiros e relatórios sociais. Um canal de denúncias para os funcionários de maneira sigilosa, possam apontar irregularidades, sem medo de eventuais represálias.
Agentes externos por meio de auditoria devem auxiliar, na fiscalização das ações da empresa como ministério do trabalho, conselhos regionais dentro da área de atuação da OSC.

A criação de processos auxilia na dinâmica de todo o trabalho, evitando erros. Ações como cadastramento (prontuários, fichas de atendidos), admissão de funcionários e voluntários, liberação de materiais (didáticos, medicamentos, alimentos), podem ser realizados sem erros ou margem para eventuais desvios.

A crescente necessidade de controle fiscal e financeiro por parte de empresas, e pesadas regras impostas pelo governo, estão fazendo empresários e investidores mudarem a mentalidade quando o assunto é gestão. O compliance, expressão que vem do verbo em inglês to comply, significa estar de acordo com as regras, deixando de lado vícios que podem tirar o foco do objetivo proposto.
Seguir as regras é algo muitas vezes ignorado pela nossa sociedade, o compliance tem a função de organizar, implementar e controlar políticas organizacionais, éticas e morais, não apenas no setor privado, como também no terceiro setor.
Adotar regras de compliance trarão mais segurança e transparência para a organização, independentemente do seu corpo administrativo, podendo sinalizar rapidamente erros e desvios.
Mas como implantar essas mudanças, criar dentro das organizações esta mentalidade de controle? Devesse buscar ferramentas que gerenciem e monitorem todos esses fatores, desde a gestão de recursos, até a organização da mão de obra. Outro ponto é a adoção de um sistema que implemente, políticas contra desvios comportamentais, deixando o poder de decisão descentralizado, evitando possíveis favorecimentos. Por exemplo: ter um canal online, sempre aberto, que permite o recebimento de projetos, é uma solução para empresas que querem ter maior controle e transparência na seleção de propostas.

O gestor que deseja se aprofundar e implantar um programa completo de compliance, deve realizar uma varredura em todos os setores da sua organização, buscando áreas mais suscetíveis a algum tipo de irregularidade. Recursos humanos, departamento financeiro e o departamento social merecem uma atenção maior, pois lidam com mão de obra e dinheiro.
Canais de comunicação, interna e externa ajudam na divulgação das ações da organização como resultados financeiros. Um canal de denúncias para que os funcionários possam apontar irregularidades de maneira sigilosa, sem medo de eventuais represálias.
Agentes externos por meio de auditoria podem auxiliar, na fiscalização das ações da empresa como ministério do trabalho, conselhos regionais dentro da área de atuação da OSC.
Quando falamos de compliance na área investimento social, a uma necessidade ainda maior de controle. É importantíssimo a criação de processos para auxiliar na dinâmica de todo o trabalho, evitando erros. Ações como cadastramento (prontuários, fichas de atendidos), admissão de funcionários e voluntários, liberação de materiais (didáticos, medicamentos, alimentos), podem ser realizados sem erros ou margem para eventuais desvios, se tudo estiver anotado, “planilhado”, ou preferencialmente registrado em um sistema em nuvem. O Bússola é uma ótima ferramenta para esse controle e registro.

O termo de compliance ajuda também no alinhamento e posicionamento da empresa perante as parcerias. Com as diretrizes de comportamento, estruturadas, bem definidas e repassadas para as proponentes, há um reforço, documentado dos pontos que devem ser fundamentais para a prática, ética e boa gestão, a empresa fica mais segura e o disse me disse fica para trás.

Por Fernando Rhenius.

 

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